sexta-feira, 2 de setembro de 2011


Não há muito o que entender
A vida é exatamente assim
Sem respostas prontas, sem roteiros.
Infeliz daquele que espera algo cair dos céus.
Eu prefiro me arriscar, mergulhar de cabeça.
De corpo, alma...
Coração e sentidos
Por que não?
Prefiro andar em linhas flutuantes
Buscando o tal do equilíbrio
Não que eu o tenha encontrado
E foi por isso que caí tantas vezes
Me machuquei e tenho marcas até hoje.
E quando me perguntam se chorei
Eu abro um sorriso e digo: Coleciono espinhos!

                [ Suelen Teixeira